terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Shenmue Run - Parte 3


Dia 3



7 de Dezembro
Levantar, sair de casa. A caminho de Dobuita encontro a Megumi, que me diz que já deu nome ao gato. O nome escolhido é Mimi, tal como lhe tinha sugerido. Acho muito bem!
Passo por um puto que está a olhar para as máquinas e tenta cravar 100 yenes ao Ryo. Felizmente o Ryo despacha o puto e segue o seu caminho. O puto deve pensar que sou pai dele, não? Dass!
Chego a Dobuita, vou procurar nos Oiwa Apartments porque tinha a ideia que a pista apontava para aí. Depois de não encontrar a loja de tatuagens é que verifico a agenda e vejo que a pista fala em qualquer coisa heights, não apartments. Bah! Mas lá chego aos Heights e encontro a loja de tatuagem. Mas esta está fechada, só abre às 14. Zimbóra fazer tempo.
Compro um refrigerante numa máquina e sai-me uma lata premiada. Vou à Tomato Konbini e não me sai nada, pfff... Mas valia ter estado quieto!
Aproveito e passo pela loja de antiguidades, que ainda não tinha lá estado. Compro dois scrolls, mas como não estou comg rande vontade de ir treinar os golpes vou antes à arcada viciar um bocado em Space Harrier, para passar o tempo. Tento também o Super Hang On mas depressa me arrependo,  coisa corre muito mal. Claramente, jogos de motos não são para mim!
Saio da arcada e encaminho-me para a loja de tattos. Pelo caminho tenho uma conversa interessante com o homem da padaria, o Komine-San, que me diz que a pizzaria está a afectar o seu negócio. Sério? Bem, se ele o diz...
Chego à loja de tatuagens e dou um aviamento via QTE no gajo que lá está, não percebi se era mesmo o Charlie ou não. Marca encontro comigo no dia seguinte, às 15 horas na You Arcade. Encontros e videojogos, este pseudo-Charlie sabe mesmo como encantar um homem! :3
Saio da loja e dou uma volta por Dobuita. Encontro a Nozomi e falo com ela, que diz que não me viu na sessão de orientação para os alunos e que está preocupada com o meu futuro e cenas. Lamento, mas o Ryo já tem encontro marcado com o Charlie.
Depois da conversa vou para casa que já é hora de ir dormir!

8 de Dezembro
Acordar, mas algoe stá diferente, porque em vez de controlar logo o Ryo inicia-se uma cutscene. Aparece o Ryo no dojo a prometer que vingará a morte do pai. Entretanto aparece o Fuku-san,  desafiar-me para um treino. Leva na boca, obviamente!
Depois da amigável pancadaria, Fuku-san mostra-se preocupado com o Ryo e tenta demovê-lo da busca de vingança pela morte do pai. Mas o Ryo arma-se em machão, diz que não e sai do dojo. De imediato encontra a Ine-san, que ouviu tudo. Também o tenta demover e informa Ryo de uma carta que tinha chegado para o seu pai, um dia depois da sua morte. Raio da velha, só agora é que o diz, grrr.
Ryo tenta ler mas como está em chinês não percebe nada. Parte então em busca de alguém que o saiba. Dobuita, cá vamos nós outra vez!
Contudo, em Sakuragaoka, aparece um puto a chorar porque um cromo qualquer roubou-lhe a bola de futebol, exigindo que o puto fosse buscar o Ryo. O Ryo não fica lá muito agradado e vai ter com o tal tipo, que na verdade é o Charlie (ou pseudo-Charlie). Ainda por cima acompanhado de três tipos. Espanco os gajos mas o Charlie apanha o puto e ameaça fazer-lhe mal. Como retaliação, leva com uma bolada no meio da cara e foge dali. Apesar de tudo, espero que ele não falte ao encontro! :(
Falo com o puto e ele agradece pelo que o Ryo fez... Em chinês. Ou melhor, num pseudo-chinês, porque obrigado é xièxie, não shye shye ou que raio era aquilo. Senhores da Sega, um pouco mais de atenção, por favor!
O puto lá se vai embora e continuo com a demanda de algum leitor de chinês. Falo com Sumiya-san, que me diz que aprendeu chinês nos seus tempos de universidade. Infelizmente já não se recorda de quase nada. E ainda tem a lata de dizer que só se inscreveu porque o professor era bonzão. Devias de ser fresca, devias!
Chego a Dobuita, pergunta na barbearia Liu mas o homem não consegue ler. Continuo a perguntar pela cidade, encaminham-me para o restaurante chinês, o Aijiichi, ou que é. Chego lá, e mais uma vez ninguém me consegue ler a porra da carta. Dizem que talvez o empregado de lá o consiga, vou em busca dele.
Em vez de encontrar o tal gajo encontro de novo o míudo da bola de futebol. Ele diz que a sua avó tem uma loja, a Russiya, e que ela talvez consiga ler a carta. Cago no gajo do restaurante e vou à tal loja.
Chegado à loja, o Ryo apresenta-se e a mulher agradece pelo que o Ryo fez pelo neto. Ryo mostra-lhe a carta e a senhora explica que os caracteres estão ao contrário, usando um espelho para conseguir ler a carta. A carta fala de um tal sr. Chen com quem o pai de Ryo poderia falar em caso de perigo. Na parte de trás, além de um código esquisito, está um número de telefone. Decido ir telefonar.
Mas primeiro de tudo, decido ir à You Arcade esperar pelo Charlie. Passa a hora e ele não aparece. Depois do que se passou de manhã, esta é a gota de água para Ryo, que não quer saber mais do Charlie. E assim vai à tabacaria, coração partido mas rosto erguido, descobrir o que está por detrás do tal número de telefone na carta.
Marco o tal número e, após troca de códigos, falam-me de um armazém 8. Como se apercebem que o Ryo é alguém desconhecido, não dizem mais nada e desligam o telefone.
Pergunto na cidade pelo armazém 8 mas ninguém sabe de nada. Falo com a Nozomi e ela sugere procurar o número na lista telefónica. Boa ideia!
Fiquei a treinar em Dobuita e depois fui para casa. Ryo procura na lista telefónica e descobre que o indicativo do tal número é da zona de Amihama, ou lá como se chama.
Mal o Ryo pousa a lista telefónica recebe um telefonema. É a Nozomi, que pede para ele ir ter com ela no parque de Sakuragaoka, para conversarem. Ele vai lá e ela continua com a conversa de estar preocupada com ele, fala-lhe dos seus sentimentos que anda a guardar mas que pensa ser a hora certa, pois os seus pais querem que ela vá para o Canadá com eles e ela não quer partir sem os partilhar. Ryo, na voz da grande Dionne Warwick, "why did you had to be a heartbreaker?". Enfim...
Ele diz saber os sentimentos dela mas diz estar confuso e que quando estiver melhor resolvido, falar´com ela. Ela lá engole a peta e vai-se embora.  Ryo vai de seguida, que já é tarde e são horas de dormir.

9 de Dezembro
Acordar, pôr-me a caminho de Dobuita. Passo pela tabacaria, pergunto à senhora pela zona de Amihama e ela diz-me que é a zona portuária, e que há um autocarro que vai para lá. Vou para a paragem, espero um pouco e entro no autocarro. E assim se foi um GD.
Depois de gravar, trocar cd e continur, chego à zona portuária. Mal chego, assisto a um roubo. É impressão minha ou este jogo está recheado de mitragem. Enfim, sova via QTE e lá vão eles.
Começo a procurar e lá encontro o tal armazém. Mas à entrada estão seguranças, tenho de entrar pelas traseiras. Entro, começo a explorar o armazém mas só encontro maços de tabaco por todo o lado. Esta gente dá bem nos fumos! Entretanto, oiço uma conversa num dos gabinetes e fico a saber que na verdade há dois armazéns 8, um na zona nova (em que o Ryo se encontra de momento) e outro na velha. Como não tenho mais nada que fazer ali, vou-me embora.
Começo a procurar a zona antiga. Enconto um guarda que me diz que fica a noroeste. Vou ter à entrada, tenho um sentido de orientação péssimo. Pergunto ao guarda de lá, ele indica-me o caminho de forma mais clara e dirijo-me para lá. No caminho encontro o Tom. Pergunto-lhe pelo caminho, ele diz que uma tal de Hisaka-san deve saber mas como já tinha as indicações do guarda nem me dou ao trabalho de a procurar.
Chego à zona velha dos armazéns, mas esta é vigiada e o guarda não me deixa entrar. Resolvo esperar que anoiteça para tentar a minha sorte.
Entretanto, para passar o tempo, vou à Tomato konbini do porto e compro as quatro cassetes lá disponiveis cada uma dá um bilhete que pode dar prémio. Em dois dos bilhetes sai um autocarro miniatura e uma casste de Space Harrier, nos outros dois não sai nada. Podia ter sido pior.
Por fim lá anoitece e sorrateiramente o Ryo lá entra na zona velha dos armazéns. Aqui é suposto encontrar o armazém e entrar sem ser detectado pelos guardas, à lá Metal Gear Solid. E devo de dizer que falhei miseravelmente! Por umas três ou quatro vezes cheguei ao armazém, mas no último momento era visto pelos guardas e já não conseguia entrar. Por cada falhanço, perdia um dia. Lá consegui entrar no dia 21, depois de o processo ter ficado progressivamente mais fácil. Uma vergonha, eu sei...
Entrei no armazém, andei a explorar o andar superior mas não encontrei nada. Desci e, ao pegar num prato, as luzes acenderam e apareceu um gajo todo janota com ar de poucos amigos. Quase que ando à porrada com ele mas aparece um velhote vestido com roupa tradicional chinesa que pôe um fim ao conflito. Fico a saber que é o master Chen, o tal que, segundo a carta, poderia ter ajudado o pai de Ryo, não tivesse a porra da carta chegado tarde demais.
Falo com ele e ele infora Ryo que Lan Di é o big boss de uma máfia chinesa e que na verdade há dois espelhos e que, se Lan Di levou um, o outro ainda permanece na casa de Ryo.
Não me lembro se foi dita mais alguma coisa, mas entretanto Ryo abalou do armazém e foi para casa dormir.

Continua...


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