quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Shenmue Run - Parte 2



Dia 2



5 de Dezembro
Acordar, receber o dinheiro, sair de casa. Encontro pelo caminho a miúda com o gatinho, ela diz que ainda não deu nome ao gato e pede-me sugestões. Sugiro Mimi, mas ela não parece muito contente e diz que tem de perguntar aos outros amigos. Pita ingrata!
A caminho de Dobuita passo por outro puto que está a olhar para as máquinas de figuras e meto conversa, a perguntar por chineses. Ele responde que o unico chinês que conhece é o Son Goku e que este está dentro da máquina. LOL! Aproveito e gasto algum dinheiro nas máquinas.
Chegado a Dobuita, passeio calmamente e lá vou perguntando pelos chineses. Chego ao tal restaurante chinês e falo com o dono, que me fala das 3 lâminas, que representam cozinheiros, barbeiros e alfaiates, já que aparentemente muitos dos emigrantes chineses se dedicavam a esses ramos de actividade. Vou então às barbearias, ao outro restaurante e lojas de costura de Dobuita geridas por chineses.
Chego primeiro à loja de costura, e o homem de lá indica automaticamente a barbearia Liu, tornando deste modo inúteis as conversas com a outra barbearia e restaurante. Na barbearia Liu, o dono informa que é chinês mas de segunda geração, e que o melhor é perguntar ao seu pai. Encontro o velho num dos parques da cidade, que me informa que Lan Di é um mafioso e que há muitos marinheiros envolvidos em contrabando e cenas mafiosas, para procurar por eles.
Mas antes, tinha passado pela loja de flores e falado com a Nozomi, que se mostra preocupada comigo. Ao falar com a velha da loja, que penso ser a avó de Nozomi, ela revela que a Nozomi passa a vida a falar sobre o Ryo. Huumm...
Passei também pela Tomato Konbini para trocar a lata premiada, e ganhei um prémio : um bonito rádio /leitor de cassetes vermelho. Bem bom!
Voltando aos marinheiros... Pergunto ao Tom pelos marinheiros, ele diz que costumam andar por bares. Vou então à zona dos bares e ao entrar num, uns parvalhões metem-se comigo. Levam um aviamento via QTE que nem se levantam. Lá dentro acontece o mesmo! O barman, após assistir a tudo, lá me dá a pista do Charlie e abandono o bar.
Quando chego a casa já passa das onze da noite e Ine-san mostra-se preocupada devido à hora avançada a que cheguei. Para sossegar a velha, o Ryo diz que voltará sempre antes das onze. Hora de dormir, que amanhã é outro dia!

6 de Dezembro
Rotina do costume : acordar, levar o dinheiro e sair. Desta vez vou primeiro ao Dojo para falar com o Fuku-san. Ele está a treinar mas parece um bocado nabo nas artes marciais. Pede para eu lhe mostrar como se executa um golpe, o pit blow. Mostro como se faz e vou-me embora.
A caminho de Dobuita falo com uma das cuscas perto da cabine telefónica. Pergunto se ela conhece o Charlie e descrevo o moço à mulher. Ela não conhece mas diz ter visto pessoal com esse aspecto perto da Nagai Inustries, que parece ser uma mera fachada para actividades de Yakuza. Chego ao edifício da Nagai Industries e a porta está fechada, bah.
Aproveito e vou à vidente, que ainda não a tinha visitado. Peço uma pista e ela indica-me o salão de arcada.  Chego lá, questiono os dois mal encarados que lá estão mas nem me respondem como deve de ser. Falo com o dono e ele diz conhecer a Nagai Industries, que fica perto da casa dele.
Volto ao edifício da Nagai Industries e desta vez a porta está aberta. Entro, falo com um mal encarado que está na porta no cimo das escadas mas só me ameaça, desisto de tentar falar com ele. Entro, falo com um dos mafiosos, que me diz para seguir o caminho da integridade ou honestidade, algo de género. Irónico, mas agradeço. Falo com um outro que diz que o Charlie costuma andar por Dobuita à noite. Falo com os restantes dois mas não dizem nada de jeito e então vou embora.
Entretanto, perto duma máquina de venda de bebidas, encontrei um dos trabalhadores do restaurante chinês, o que me custou ter de lhe pagar a bebida já que o menino não tinha trocos... O que não me parece nada bem!
Pergunto pelo Charlie e descubro que ele costuma aparecer perto da loja de blusões, mas só à noite, a partir das sete horas. Como ainda falta algum tempo, aproveito o parque de estacionamento ali perto e vou treinar uns moves.
Perto das sete deixo o treino e vou para perto da loja de blusões, inicia-se uma cut-scene e aparecem os dois palhaços que levaram um aviamento à porta do bar. Pedem-me desculpas e dizem saber onde anda o Charlie, e que me levam lá. Sigo-os, encaminham-me para o parque de estacionamento e juntamente com os que levaram um aviamento dentro do bar, montam-me uma cilada.
Mas a coisa não lhes corre lá muito bem e são de novo espancados, desta vez mesmo a sério, sem a mariquice dos QTE. Interrogo um dos cromos sobre o Charlie e pergunto-lhe onde fez a tatuagem, já que o Charlie também tem uma. Ele diz que a fez em Okinawa e não em Dobuita, e o Ryo lá o deixa em paz. Pergunto pela loja de tatuagens a umas quantas pessoas, mas sem grande sucesso. Pergunto aos mafiosos de Nagai, que parecem não ser grandes fãs de tatuagens, já que questionam Ryo do porquê de ele querer profanar o corpo que os pais lhe deram. Complexidades morais dos Yakuza, fazer o quê?
Mas um deles diz que conhece a loja e informa o Ryo de que esta se encontra perto da zona dos bares, nuns apartamentos cujo nome ele não recorda.
Deixo os Yakuza, mas como já está a ficar tarde resolvo voltar para casa, deixando a busca do Charlie e da loja de tatuagens para outro dia. A caminho, passo numa das máquinas de figuras, tiro três e as três saem repetidas, ffffu~...

Continua...






Sem comentários:

Enviar um comentário